ARTIGO
19 julho 2016
A Azenha de Santa Cruz acolheu pelo sétimo ano consecutivo conversas sobre património ao início de noites de sextas-feiras de julho.
“A Igreja” foi este ano o tema do evento Chás de Pedra que deu assim, como é habitual, continuidade à temática das Sopas de Pedra que decorrem também ao início de noites de sextas-feiras, mas em março e no Convento da Graça.
“A Igreja do Sirol: Obra do Arquiteto Mateus Vicente de Oliveira”(1/7), “As Hierarquias da Igreja: dos Espaços, das Estruturas e dos Homens” (8/7) e “Santa Helena, Padroeira de Santa Cruz” (15/7) foram os temas dos três colóquios desta edição dos Chás de Pedra, que tiveram como preletores, respetivamente, Mónica Queiroz (Divisão de Promoção e Comunicação Cultural da Câmara Municipal de Lisboa), Sérgio Farelo (Instituto de Estudos Medievais - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) e André Simões (Centro de Estudos Clássicos - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
Cerca de 120 presenças foram contabilizadas este ano nos Chás de Pedra, e aproximadamente 200 na recente edição das Sopas de Pedra, cujas sessões tiveram como temas, recorde-se: “Maria - Mãe da Igreja” (que teve como preletor o cardeal patriarca Manuel Clemente), “A Igreja como espaço arquitetónico do sagrado cristão” (que contou com uma comunicação de Sandra Costa Saldanha, do Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja) e “A Colegiada de Santa Maria de Torres Vedras” (a cargo de Ana Maria Rodrigues, do Centro de História - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
Estas iniciativas são, recorde-se, uma organização da câmara municipal.