Camerata Vocal de Torres Vedras
Nasceu em Março de 1982, na cidade de Torres Vedras, e tornou-se Associação Cultural em 1985. Com cerca de 40 elementos, interpreta um repertório diversificado e abrangente de épocas e estilos, desde o jazz, à música tradicional portuguesa ou ao canto gregoriano (com os naipes masculinos).
Fez centenas de apresentações nacionais e internacionais, com participações em encontros de coros, festivais (destaque para o “XV Festival Internacional de Música de Advento e de Natal de Praga”, 2005, onde foi premiada com o GRAU PRATA e “Bratislava Cantat II - 2017”, com GRAU OURO) e a nível individual.
Do seu repertório, destaca-se a Missa Alemã, de Franz Schubert; Fantasia Coral, de L. Beethoven, Op. 80; Sinfonia da Primavera, de Benjamin Britten, Op. 44; Requiem, de Gabriel Fauré, Op. 48; Ethno Mass for Peace, de Lorenz Maioerhofer e Missa Brevis St. Joannis de Deo, de Joseph Haydn.
Em 2012, entrou num novo ciclo musical ao fazer-se acompanhar por um grupo de instrumentistas e solistas para os projetos “Sacred Concert”, de Duke Ellington, “Clap Yo' Hands”, de George Gershwin, “Volta ao Mundo em 80 Compassos”, “Luzes, CAMERAta, Ação”, “África” e “Luzes, CAMERAta, Ação, Take2”, interpretados em diversas salas do nosso país.
Em setembro de 2018, interpretou a obra "Carmina Burana", de Carl Orff, numa versão para coro e banda sinfónica, na Aula Magna, projeto que envolveu aproximadamente 150 músicos e, em 2023, apresenta “Requiem” de Mozart, em parceria com o coro emCANTUS, da Associação Coral de Odivelas, e a Orquestra Académica da Universidade de Lisboa.
Ao longo dos 37 anos de existência, teve apenas quatro diretores artísticos, sendo atualmente, e desde 2000, dirigido por António Gonçalves.